Box 4-5-9, Ago. Set. 1986 (pág. 8)=> http://www.aa.org/newsletters/es_ES/sp_box459_aug-sept86.pdf
Título original: “Cómo Puede A.A. Servir Mejor a las Minorias”.
Um dos focos
principais de discussão da sessão de compartilhamento da Junta de Serviços
Gerais de A.A. na sua reunião de fevereiro foi: Como alcançar com maior
eficiência mais pessoas que pertençam às minorias?
A discussão foi impulsionada por um
relatório apresentado pelo Comitê de Informação Pública – IP, e publicado no
número de outono do velho P.I.-C.P.C.
Bulletin. Foi baseado nas respostas a uma carta que tinha sido enviada a
todos os Comitês de IP com o pedido de que compartilhassem sua experiência e
dessem sugestões sobre como poderia ser melhorada a comunicação com as
minorias.
Aos que responderam, não lhes
faltaram ideias. Elas incluíam a de formar Grupos nos bairros; realizar
reuniões de Informação Pública nas comunidades onde exista uma alta
concentração de pessoas pertencentes às minorias, e destacar na lista de Grupos
os “especiais”, de uma maneira mais
fácil de identificar, para, assim, atrair as pessoas. Embora nem todos que
responderam estavam a favor da “especialização”,
a maioria considerou os Grupos especiais como um instrumento realístico.
Muitos acreditam que estes Grupos não serão apenas essenciais para os
principiantes, mas quer irão servir como tributários da corrente normal de A.A.
De acordo com o relatório, embora
muitos membros manifestem grande interesse em levar a mensagem às minorias,
também manifestam frustração e perplexidade. “As sugestões para levar a termo este trabalho foram menos do que as
perguntas sobre como fazê-lo”. Ademais, “as
respostas indicaram que, embora os membros individuais faziam esforços para
levar a mensagem às minorias, quase não existiam atividades organizadas pelos
Comitês de IP relacionadas com esse assunto”.
Repetidas vezes, diz o relatório, a
pessoa que respondeu realçou a necessidade de basear-se nos princípios de A.A.
de amor, tolerância, partilha e cuidado, sendo estes a única maneira de superar
os problemas e frustrações com os que se defrontam as pessoas em quase todos os
trabalhos do Décimo Segundo Passo – e mais ainda, no caso de trabalhar com
minorias. Uma pessoa negra captou isto de forma sucinta dizendo: “Não deixe que o enganem com o pretexto de
que ‘eu sou diferente’. Todos nós
somos diferentes. A nossa doença nos assemelha – torna-nos singulares”.
Embora o relatório tenha sido
redigido há cinco anos, ainda tem aplicação na atualidade e apresenta ideias
que talvez o ajudem a alcançar as minorias da sua área. Podem pedir cópias (em
inglês) no Escritório de Serviços Gerais – ESG.
Nenhum comentário:
Postar um comentário